1.Cidade (Insanidade)
Em vez de ser tudo à pressa,o sangue sobe à cabeça
Quem diria ao que isto ia chegar
Dominar a intelegência,não é inocência
A causa é a cidade,onde eue estou a morar
Dominar a solução (Solução)
Não vou por obrigação (Depressão)
Quero mais evolução (Conclusão)
Conheces esta cidade
Respira insanidade
Tanta cumplicidade
Ponho a cabeça na mesa vao.me interrogar
É a minha cidade, consigo liberdade
Sinto um à vontade
Ponho a cabeça na mesa vao.me interrogar
Eu nunca vou falar
Quero ser dono da situação
Quero ser quem sou e obrigado
Quero controlar
É a minha cidade, grito liberdade
2.Sentimento Ingénuo
Sentimento ingénuo, deixa a bomba rebentar
Quanto mais pensares assim, mais eu vou desconfiar
Deixo o tempo passar, tento chamar-te a atenção
Deixei de acreditar, depois de uma explicação
O lado eterno da imaginação
A ingenuidade é pura ilusão
Nunca mais eu sei de cor
(...)
Decadência, espero nunca ter de lá voltar
Quanto mais o tempo passa, mais eu me vou afastar
Longe vão os tempos, em que eu nunca mais tentei
consegui ser o melhor, foi aquilo que eu sonhei
O sentimento é imaginação
Poemas, versos são pura ilusão
Não te deixes enganar
(...)
O sentimento é imaginação
Poemas, versos são pura ilusão
Não te deixes enganar
Enquanto eu espero, pelo que há-de vir
O pensamento, está longe de partir
A sorte chega, não vou procurar
A voz é marcha, para quem pensa em ditar
Aquilo que eu não sei
O sentimento é imaginação
Promessas feitas, são pura ilusão
Nunca mais eu vou ficar
Aqui
Nunca mais eu vou ficar
Aqui
Aqui
Nunca mais eu vou ficar
3.Pernas P'ró Ar
Atitudes, formas de levar veneno
Onde não há
Ser honesto e ter sempre a razão
Tem cuidado
Deixo a porta aberta
Uma sombra a meditar
A confissão que se esconde
Sem remorsos
Quero o tempo certo
Qualidade é subtracção
A presença é condenável
Não vou dar-te a mão
E de pernas pró ar
E quem ficar, ficou
Mas tu, não vais ficar
Neste barco
Neste barco
Abre a porta da saída
Segue em frente
E não penses em voltar
Ninguém te quer ver
Vê a história de outra forma
A raiva é maior, ao deitar
E tu vais perder
Negligência das loucuras
Mas no fundo há visão
Aparência de um discurso em vão
Inadaptado
Deixo a porta aberta
Uma sombra a meditar
A mudança é confrontada
Sem remorsos
E de pernas pró ar
E quem ficar, ficou
Mas tu, não vais ficar
Neste barco
Neste barco
Neste barco
Abre a porta da saída
Segue em frente
E não penses em voltar
Ninguém te quer ver
Vê a história de outra forma
A raiva é maior, ao deitar
E tu, vais perder
E de pernas pró ar
E quem ficar, ficou
Mas tu, não vais ficar
Neste barco
E de pernas pró ar
E quem ficar, ficou
Mas tu, não vais ficar
Neste barco
Neste barco
Neste barco
4.Podia Ser Doutor
Sempre à espera
Falta de vida própria
É o vazio que está nesse olhar
Contratempos
São grandes, os momentos
Há sempre alguém a quem mandar calar
Podia ser Dr.
Queria controlar
Não ter que pedir, por favor
Vontade de mandar
Não ter que obedecer
O ânimo a passar
O ter que descrever
Sem pensar
Tanto tempo que demorei, para aprender
(..)
Tudo é sério
Lá vem o desespero
E tudo é mais fácil, quando é só mandar
Já não espero
E tudo o que eu quero
É voltar à vida que eu não sei levar
Podia ser Dr.
Queria controlar
Não ter que pedir, por favor
Vontade de mandar
Não ter que obedecer
O ânimo a passar
O ter que descrever
Sem pensar
Tanto tempo que demorei
(A entender)
Tanto tempo que eu passei
(sem saber)
Tanto tempo que demorei, para aprender
5.Histórias De Encantar (São Memórias)
Continuam essas histórias de encantar
Continuam a pensar no fundamental
Continuam as memórias de enganar
Já não sei a quem contar,o que fiz de mal
Olha pra mim
Ves que tudo é normal
Um dia sei
Outro tentei que alguem me entende-se
Olha pra mim
Tenho cara de anormal
Mas eu tentei,não me ter feito
Assim tu quiseste
Mais um dia a passar
Não irei ser
Condenado à procura da absolvição
Isto é tudo uma guerra inevitável
Consciência de quem não tem razão
Vocês andam à procura da ligação
Entre o elo mais forte e o mais fraco
Persistir em busca da perfeição
São memórias
Olha pra mim
És um caso banal
Um dia sei,outro tentei,qeria ser diferente
OLha pra ti
Com ar intelectual
Mas eu não sei,poucos me querem,não tou dependente
Mais um dia a passar
Sou um assassino em busca da reteição
Uma novela de rumores ensensatos
Às vezes à contradição
É uma guerra de boatos,boatos
Continuam essas histórias de encantar
Continuam a pensar no fundamental
Continuam as memórias de enganar
Já não sei a quem contar,o que fiz de mal
6.Memórias (Não Há Nada A Dizer)
Conta a história, que a vida é à noite
Conta o tempo, que não quer passar
São os labios pintados, doridos
Controvérsia de quem quer ganhar
Mas não consegues parar
E não há nada a fazer
Reza a história, que a vida é de rua
Sentimento de não confiar
Prisioneira deitada e nua
As memórias são para apagar
Mas não consegues parar
E não há nada a fazer
Mas não consegues parar
E não há nada a fazer
Conta a história, uma desilusão
A fronteira que custa a passar
A vontade em fugir à questão
Essa vida que queres deixar
Conta a história, uma contradição
Mas a mente de quem quer sonhar
Segue a força, quebra a tradição
As memórias são para apagar
E não há nada a fazer
Mas não consegues parar
E não há nada a fazer
7.3 De Maio
Fujo a tudo que não sei
Não confio em ninguém,analiso a situação
Deito tudo a perder
Jogos de quem quer esquecer,mais uma revelação
Mais um dia corre os dias aflição no ar
Não há solução mas há que continuar a gritar!
Já não sei mas alguém que me lembre quem eu sou
E o tempo, a passar
E o vento, não quer soprar
E um dia no sonho de alguém eu fuji pra ficar
AAAhhh ahhh, sem puder falar não há nada a fazer,as dúvidas no
ar
AAAhhh ahhh e não aparece quem eu quero ver,farei o que tiver
que ser
Conto tudo o que não sei
Não respondo a ninguém, é a manipulação
Não consigo compreender, dias de tudo a perder
Continua a confissão
Mais um dia corre os dias aflição no ar
Não há solução mas há que continuar a gritar!
Já não sei mas alguém que me lembre quem eu sou
E o tempo, a passar
E o vento, não quer soprar
E um dia no sonho de alguém eu fuji pra ficar
AAAhhh ahhh, sem puder falar não há nada a fazer,as dúvidas no
ar
AAAhhh ahhh e não aparece quem eu quero ver,farei o que tiver
que ser
Podes fugir,imaginar em conseguir,mas nada irá mudar
E o que importa é que não há nada a esconder
Dás a volta ao sentimento,és tentado a esquecer
8.A Porta (Dias Que Vêm Lá)
Sou uma caso típico sombrio de degradação à procura de alguma
esperança.
Espero, enquanto o tempo passa mas não tenho nada.
Saído à pouco de uma prisão pseudo-intelectual,
A procura de vingança, louco e a delirar.
Quando ela se abre
E nada acontece,
Contigo eu não sei
Os dias que vêm lá.
Sou a vítima perfeita da contradição que acaba numa loucura
incontrolável.
Sinto a forte ambição de a ultrapassar em busca de alguma paz.
Sou o outro lado da ilusão responsável por actos absurdos
E inimagináveis que me levam a enganar.
Tanto tempo para decidir
Tantas formas para controlar.
Espaço e tempo são noções,
Quero ver as intenções.
Hoje não posso ser quem sou.
9.Eu Sei, Não Sei...Ou Será Que Sei
Quando começo a acreditar
Obrigam-me a ter que escolher
Não peças o que não tenho pra dar
Aquilo que eu quero ser
E eu sei resolver a questão
Eu sei...
Quando começo a acreditar
Dizem que tenho obrigações
Contas que tenho a pagar
Feitas num mundo de ilusões
Tentei resolver a questão
Eu sei...
Goradas estão as espectativas de encontrar
Um novo mundo onde possa confiar
Tentei, senti-me a vencer a pressão
Sonhei ou não...
Quero ver se sou capaz
Quero ir onde não vou
Quero sentir aquilo que contigo eu não sou
Quando começo a acreditar
Dizem que tenho obrigações
Cedo começo a delirar
Mundo de ilusões
E quando a altura surgir
Vou procurar não me esquecer
Longe de tudo a cair
Aquilo que eu quero ser
Goradas estão as espectativas de encontrar
Um novo mundo onde possa confiar
Tentei, senti-me a vencer a pressão
Sonhei ou não...
Quero ver se sou capaz
Quero ir onde não vou
Quero sentir aquilo que contigo eu não sou
10.O Nome Da Sombra
Cansado passo a vida a pensar nas palavras que te vou dizer
Didático eu não posso falhar, corro o risco de me repetir
Sou um dado,sentimento aprovado,estas linhas quero descrever
Ansiedade mata-me
O orgulho protege-me
Lembro o dia em que voltei, a ser o centro das atenções
Pela piores razões
Lembro-me de te ver partir
Da janela aceno a mão
Uma lágrima a cair,saudades da tentação
O risco de fugir,o aperto da tua mão
Consigo sentir
Que a sombra tem nome
Ansiedade mata-me
O orgulho protege-me
Lembro o dia em que voltei, a ser o centro das atenções
Lembro-me de te ver partir
Da janela aceno a mão
Uma lágrima a cair,saudades da tentação
O risco de fugir,o aperto da tua mão
Consigo sentir
Que a sombra tem nome
11.Olá Sou Eu (Ainda Te Lembras De Mim)
Olá sou eu
Ainda te lembras de mim
Já faz algum tempo da ultima vez que te vi
Andavas zangado com o mundo aos teus pés
O ar de arrogante fez-te passar de vez
Espero que estejas melhor
Que te sintas melhor
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